Lendo uma das reportagens do suplemento ípsilon do jornal português Publico, sobre o fadista Camané, uma espécie de Amália Rodrigues de bigode, também, fui
surpreendido em uma frase que me fez parar, não seguir adiante, interrompendo o
prazer da leitura.
O ípsilon
por ser editado em Lisboa, traz a
linguagem própria do falar português, claro, não de todo absorvido e
compreendido por nós brasileiros. Assim no parágrafo “A informalidade dá-lhe
uma certa discrição, como se fosse um disfarce. É por isso que às vezes lhe
pedem o lume...”, parei. Lume, lume o que seria lume? O significado viria a
seguir com a complementação da frase, “sem se aperceberem de quem é e só quando
devolvem o isqueiro é que o reconhecem”. Ah, bom!
Charge: Ilustrativa
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