sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

O português de Portugal e nós

Lendo uma das reportagens do suplemento ípsilon do jornal português Publico, sobre o fadista Camané, uma espécie de Amália Rodrigues de bigode, também, fui surpreendido em uma frase que me fez parar, não seguir adiante, interrompendo o prazer da leitura.

O ípsilon por ser editado em Lisboa, traz a linguagem própria do falar português, claro, não de todo absorvido e compreendido por nós brasileiros. Assim no parágrafo “A informalidade dá-lhe uma certa discrição, como se fosse um disfarce. É por isso que às vezes lhe pedem o lume...”, parei. Lume, lume o que seria lume? O significado viria a seguir com a complementação da frase, “sem se aperceberem de quem é e só quando devolvem o isqueiro é que o reconhecem”. Ah, bom!

Charge: Ilustrativa

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