As “Marias”
sempre estiveram no imaginário da música brasileira. E há “Marias” para todos os estilos, desde a personificação do ideal de
pureza ou aquela que “seu nome principia na palma da minha mão”, até Maria “sem vergonha”, escandalosa,
barraqueira, mãe, lutadora, incansável, símbolo da coragem, pois há sempre uma Maria na espreita na vida de todos nós.
Então, fiz um pequeno itinerário dessas “Marias” que vivem em minha memória musical ou daquelas com que fui lembrando nos textos que li e de Mãe Maria, imortalizada numa bela canção dos anos 40 na voz de Dalva de Oliveira e regravado por Betânia nos anos 70.
Maria, Maria – Milton Nascimento e Fernando Brandt
Maria – Ary Barroso
Maria boa – Assis Valente
Maria ninguém – Carlos Lyra
Maria escandalosa – Armando Cavalcanti e Klecius Caldas
Maria que ninguém queria – Paulo Vanzollini
Maria – Gilberto Gil
Sonho de Maria – Marcos Valle
Maria Rosa – Lupicínio Rodrigues
Maria de verdade – Carlinhos Brown
Maria Candelária – Armando Cavalcanti e Klecius Caldas
Adeus Maria fulô – Humberto Teixeira e Sivuca
Foto: Ilustrativa
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